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Introdução
matematica
1 - (Escola Naval) O lugar geométrico dos pontos (x,y), tais que √(x-2)ˆ2+(y-4)ˆ2 - √(x+2)ˆ2+(y+6)ˆ2 | = √10, É uma:
Reta.
Circunferência.
Parábola.
Elipse.
Hipérbole.
2 - (ENEM 2018) O artigo 33 da lei brasileira sobre drogas prevê a pena de reclusão de 5 a 15 anos para qualquer pessoa que seja condenada por tráfico ilícito ou produção não autorizada de drogas. Entretanto, caso o condenado seja réu primário, com bons antecedentes criminais, essa pena pode sofrer uma redução de um sexto a dois terços. Suponha que um réu primário, com bons antecedentes criminais, foi condenado pelo artigo 33 da lei brasileira sobre drogas. Após o beneficio da redução de pena, sua pena poderá variar de
1 ano e 8 meses a 12 anos e 6 meses
1 ano e 8 meses a 5 anos
3 anos e 4 meses a 10 anos
4 anos e 2 meses a 5 anos
4 anos e 2 meses a 12 anos e 6 meses
3 - (ENEM 2012) Em exposições de artes plásticas, é usual que estátuas sejam expostas sobre plataformas giratórias. Uma medida de segurança é que a base da escultura esteja integralmente apoiada sobre a plataforma. Para que se providencie o equipamento adequado, no caso de uma base quadrada que será fixada sobre uma plataforma circular, o auxiliar técnico do evento deve estimar a medida R do raio adequado para a plataforma em termos da medida L do lado da base da estátua. Qual relação entre R e L o auxiliar técnico deverá apresentar de modo que a exigência de segurança seja cumprida?
R ≥ L / 2
R ≥ 2L / π
R ≥ L / π
R ≥ L / 2
R ≥ L / (2raiz2)
4 - Na figura a seguir, sabendo que as retas r, s, t e u são paralelas, determine quanto é x + y + z.IMG
20
25
30
40
60
5 - (ENEM 2012) Em 20 de fevereiro de 2011 ocorreu a grande erupção do vulcão Bulusan nas Filipinas. A sua localização geográfica no globo terrestre é dada pelo GPS (sigla em inglês para Sistema de Posicionamento Global) com longitude de 124° 3’ 0” a leste do Meridiano de Greenwich. Dado: 1° equivale a 60’ e 1’ equivale a 60”.PAVARIN, G. Galileu, fev. 2012 (adaptado). A representação angular da localização do vulcão com relação a sua longitude na forma decimal é
124,02°.
124,05°.
124,20°.
124,30°.
124,50°.
fisica
6 - (ENEM 2018) Alguns peixes, como o poraquê, a enguia-elétrica da Amazônia, podem produzir uma corrente elétrica quando se encontram em perigo. Um poraquê de 1 metro de comprimento, em perigo, produz uma corrente em torno de 2 ampères e uma voltagem de 600 volts. O quadro apresenta a potência aproximada de equipamentos elétricos Img1 O equipamento elétrico que tem potência similar àquela produzida por esse peixe em perigo é o(a)
exaustor.
computador.
aspirador de pó.
churrasqueira elétrica.
secadora de roupas.
7 - (ITA-SP) Um barco leva 10 horas para subir e 4 horas para descer um mesmo trecho do Rio Amazonas, mantendo constante o módulo de sua velocidade em relação à água. Quanto tempo o barco leva para descer esse trecho com os motores desligados:
14 horas e 30 minutos.
13 horas e 20 minutos
7 horas e 20 minutos
10 horas
Não é possível resolver, porque não foi dada a distância percorrida pelo barco.
8 - Existe na natureza uma temperatura máxima na qual os objetos podem possuir propriedades magnéticas. A partir dessa temperatura, eles perdem essas propriedades. O ponto crítico que define essa temperatura é chamado de:
Ponto Faraday
Ponto Joule
Ponto Curie
Ponto Tesla
) Ponto Maxwell
9 - (Unip-SP) O gráfico a seguir representa a pressão em função do volume para 1 mol de um gás perfeito.O gás percorre o ciclo ABCDA, que tem a forma de uma circunferência. Indique a opção falsa.
As temperaturas nos estados A e B são iguais.
As temperaturas nos estados C e D são iguais.
O trabalho realizado pelo gás, entre os estados A e C, é 4 aˆ2/2Joules.
O trabalho realizado no ciclo vale (π a²) Joules.
Na transformação de A para B, o gás recebeu uma quantidade de calor de (2+ /4)aˆ2 Joules.
10 - Quando o deslocamento (x) em um MHS for igual à metade da amplitude (A), qual fração da energia total é energia cinética:
2/3
3/4
3/5
2/6
1/3
biologia
11 - O vírus zika é um representante da família Flaviviridae, transmitido aos seres humanos por meio de mosquitos. O transmissor do zika vírus, o mosquito do gênero Aedes, também está relacionado à transmissão de outras viroses, como a dengue e o chikungunya. Estudos evidenciam que a infecção por esse vírus, durante a gestação, estaria vinculada com a ocorrência de microcefalia fetal. A infecção pelo zika vírus é tradicionalmente endêmica na África e na Ásia. No entanto, desde 2007 têm sido observadas epidemias em áreas do Oceano Pacífico e, desde 2015, o vírus se encontra nas Américas. Trata-se de uma virose emergente com grande capacidade de disseminação. Disponível em:
. Acesso em: 6 jul. 2016. (adaptado) A transmissão do vírus zika ocorre por meio do(a)
ação de vetores de mosquitos do gênero Aedes, mas já foi controlada em todos os países.
via transplacentária, sem grandes alterações no desenvolvimento fetal.
contato interpessoal, e não há casos registrados no continente europeu.
contato direto, sendo exclusiva dos continentes africano e asiático.
ação de vetores, e está presente na maioria dos continentes.
12 - Nos equinodermos existe uma estrutura, especializada na locomoção, formada pela placa madrepórica na região contrária à boca, canal pétreo, canal circular, canais radiais, ampolas e pequenos “pés”, denominados pés ________. A água penetra através da placa madrepórica, passa para o canal pétreo até o canal circular. Nesse canal, a água é distribuída para os canais radiais e para as ampolas, que se contraem e empurram a água para os pés, fazendo com que eles se alonguem. Esse sistema é denominado ________________.Marque a alternativa que completa corretamente as frases:
Aristotélicos e lanterna-de-aristóteles.
Radiais e sistema pentarradial.
Hidrovasculares e sistema vascular.
Ambulacrários e sistema ambulacrário.
Locomotores e sistema locomotor.
13 - (ENEM 2018) Considere, em um fragmento ambiental, uma árvore matriz com frutos (M) e outras cinco que produziram flores e são apenas doadoras de polen (DP1, DP2, DP3, DP4 e DP5). Foi excluída a capacidade de autopolinização das árvores. Os genótipos da matriz, da semente (S1) e das prováveis fontes de polen foram obtidos pela análise de dois locos (loco A e loco B) de marcadores de DNA, conforme a figura. Img1 A progênie S1 recebeu o pólen de qual doadora?
DP1
DP2
DP3
DP4
DP5
14 - A recapitulação é uma ideia audaciosa e influente, associada especialmente a Ernst Haeckel. Segundo a teoria da recapitulação, as fases de desenvolvimento de um organismo (ontogenia) correspondem à história de sua espécie (filogenia). A aparência transitória de estruturas semelhantes a fendas branquiais no desenvolvimento de humanos e outros mamíferos é um exemplo notável. Os mamíferos evoluíram de um estágio ancestral de peixe e suas fendas branquiais embrionárias recapitulam tal ancestralidade.RIDLEY, M. Evolução. Porto Alegre: Artmed, 2006 (adaptado).Com base nos pressupostos da teoria da recapitulação, a assertiva que melhor a resume é:
“A ontogenia recapitula a filogenia”.
“A vida recapitula a morte dos antepassados”.
“A teoria da vida recapitula a história da vida”.
“A aparência transitória é um exemplo notável”.
“A ontogenia consiste na formação das brânquiasdos peixes”
15 - (ENEM 2020) Grupos de proteção ao meio ambiente conseguem resgatar muitas aves aquáticas vítimas de vazamentos de petróleo. Essas aves são lavadas com água e detergente neutro para a retirada completa do óleo de seu corpo e, posteriormente, são aquecidas, medicadas, desintoxicadas e alimentadas. Mesmo após esses cuidados, o retorno ao ambiente não pode ser imediato, pois elas precisam recuperar a capacidade de flutuação. Para flutuar, essas aves precisam
recuperar o tônus muscular
restaurar a massa corporal.
substituir as penas danificadas
restabelecer a capacidade de homeotermia
refazer a camada de cera impermeabilizante das penas
16 - (ENEM 2019) As cutias, pequenos roedores das zonas tropicais, transportam pela boca as sementes que caem das árvores, mas, em vez de comê-las, enterram-nas em outro lugar. Esse procedimento lhes permite salvar a maioria de suas sementes enterradas para as épocas mais secas, quando não há frutos maduros disponíveis. Cientistas descobriram que as cutias roubam as sementes enterradas por outras, e esse comportamento de “ladroagem” faz com que uma mesma semente possa ser enterrada dezenas de vezes. Disponível em: http://chc.cienciahoje.uol.com.br. Acesso em: 30 jul. 2012. Essa “ladroagem” está associada à relação de
sinfilia.
predatismo.
parasitismo.
competição.
comensalismo.
17 - (Fupac/2015) Desde o dia 03 de janeiro de 2012, as pessoas que circulam pelas principais praias da cidade do Rio de Janeiro podem encontrar a placa representada abaixo. Um dos objetivos dessa medida é evitar a contaminação das pessoas por
Toxoplasma gondii, um protozoário comum no tubo digestório de cães e gatos e que infecta o homem passivamente, pela ingestão de ovos em água ou alimentos contaminados.
Schistosoma mansoni, cujos ovos são eliminados nas fezes do cão e na areia eclodem, liberando larvas cercárias infectantes.
Taenia solium, cujos ovos, eliminados nas fezes do animal, ficam na areia e podem contaminar as mãos ou alimentos.
um ser procarionte que afeta o sistema nervoso do animal e causa a hidrofobia, doença letal para o ser humano.
Ancylostoma braziliensis, cujos ovos são eliminados junto com as fezes dos cães e eclodem no solo, liberando larvas que penetram pela pele humana.
18 - (ENEM 2016) O paclitaxel é um triterpeno poli-hidroxilado que foi originalmente isolado da casca de Taxus brevifolia, árvore de crescimento lento e em risco de extinção, mas agora é obtido por rota química semissintética. Esse fármaco é utilizado como agente quimioterápico no tratamento de tumores de ovário, mama e pulmão. Seu mecanismo de ação antitumoral envolve sua ligação à tubulina interferindo com a função dos microtúbulos. KRETZER, I. F. Terapia antitumoral combinada de derivados do paclitaxelo etoposídeo associados à nanoemulsão lipídica rica em colesterol - LDE. Disponível em: www.teses.usp.br. Acesso em: 29 fev 2012 (adaptado), De acordo com a ação antitumoral descrita, que função celular é diretamente afetada pelo paclitaxel?
Divisão celular
Transporte passivo.
Equilibrio osmótico.
Geração de energia.
Síntese de proteínas.
19 - Leia o texto a seguir. Darwin propôs a sua teoria da evolução em 1859, quando as leis de herança biológica ainda eram desconhecidas. Por isso, ele não pode explicar certos aspectos dos mecanismos pelos quais a evolução se processa. Descobertas mais recentes nos campos da Genética, da Biologia Molecular, da Dinâmica Populacional e do Comportamento Animal deram à teoria evolucionista de Darwin uma nova dimensão.SOARES, José Luis. Biologia no terceiro milênio. São Paulo: Scipione, 2002. vol. III.Considerando a informação acima, é correto afirmar que
a evolução das espécies independe das variaçõesque possam surgir por mutações que ocorrem em umdeterminado período de tempo.
entende-se por mutação gênica qualquer alteraçãoapresentada pelos cromossomos de um determinadoindivíduo.
uma forma de recombinação gênica ocorre através dapermutação, fenômeno observado pelos indivíduos quese reproduzem assexuadamente.
a moderna teoria evolucionista reconhece como principaisfatores evolutivos a mutação gênica, a recombinaçãogênica e a seleção natural.
a evolução obedece a causas próprias da organizaçãointrínseca aos organismos vivos.
20 - (ENEM 2015) O formato das células de organismos pluricelulares é extremamente variado. Existem células discoides, como é o caso das hemácias, as que lembram uma estrela, como os neurônios, e ainda algumas alongadas, como as musculares. Em um mesmo organismo, a diferenciação dessas células ocorre por
produzirem mutações específicas.
possuírem DNA mitocondrial diferentes.
apresentarem conjunto de genes distintos.
expressarem porções distintas do genoma.
terem um número distinto de cromossomos.
quimica
21 - (ENEM 2015) A química verde permite o desenvolvimento tecnológico com danos reduzidos ao meio ambiente, e encontrar rotas limpas tem sido um grande desafio. Considere duas rotas diferentes utilizadas para a obtenção de ácido adipico, um insumo muito importante para a indústria têxtil e de plastificantes. Img1 Que fator contribui positivamente para que a segunda rota de síntese seja verde em comparação à primeira?
Etapa única na síntese.
Obtenção do produto puro.
Ausência de reagentes oxidantes.
Ausência de elementos metálicos no processo.
Gasto de energia nulo na separação do produto.
22 - Q (ENEM 2018) O sulfeto de mercúrio(II) foi usado como pigmento vermelho para pinturas de quadros e murais. Esse pigmento, conhecido como vermilion, escurece com o passar dos anos, fenômeno cuja origem é alvo de pesquisas. Aventou-se a hipótese de que o vermilion seja decomposto sob a ação da luz, produzindo uma fina camada de mercúrio metálico na superficie. Essa reação seria catalisada por ion cloreto presente na umidade do ar. WOGAN, T. Mercury's Dark Influence on Art. Disponivel em: www.chemistryworld.com Segundo a hipótese proposta, o ion cloreto atua na decomposição fotoquímica do vermilion
reagindo como agente oxidante
deslocando o equilíbrio químico.
diminuindo a energia de ativação.
precipitando cloreto de mercúrio.
absorvendo a energia da luz visível.
23 - (ENEM 2021) Um técnico analisou um lote de analgésicos que supostamente estava fora das especificações. A composição prevista era 100 mg de ácido acetilsalicílico por comprimido (princípio ativo, cuja estrutura está apresentada na figura), além do amido e da celulose (componentes inertes). O técnico realizou os seguintes testes: 1) obtenção da massa do comprimido; 2) medição da densidade do comprimido; 3) verificação do pH com papel indicador; 4) determinação da temperatura de fusão do comprimido; 5) titulação com solução aquosa de NaOH. Após a realização dos testes, o lote do medicamento foi reprovado porque a quantidade de ácido acetilsalicílico por comprimido foi de apenas 40% da esperada. IMG1 O teste que permitiu reprovar o lote de analgésicos foi o de número
1
2
3
4
5
24 - (UNESP) Sobre os compostos HCl, H2SO4, H3BO3 e H2CO3 são feitas as afirmações:I. Todos sofrem ionização quando em meio aquoso, originando íons livres. II. Segundo Arrhenius, todos são ácidos porque, quando em meio aquoso, originam como cátions íons H+. III. Todos são compostos moleculares. IV. De acordo com o grau de ionização, HCl e H2SO4 são ácidos fortes. V. Os compostos H3BO3 e H2CO3 formam soluções aquosas com alta condutividade elétrica.Estão corretas as afirmativas:
I, II, III, IV e V.
I, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II, III e IV, apenas.
25 - (UDESC) O uso de hidrogênio, como combustível para automóveis, é uma das apostas da indústria automobilística para o futuro, já que a queima do gás hidrogênio libera apenas água como produto da reação e uma grande quantidade de calor. A reação de combustão do gás hidrogênio é apresentada abaixo.2 H2(g) + O2(g) → 2 H2O(g) ΔH = -483,6 kJA reação acima é uma reação:
endotérmica, com absorção de 241,8 kJ por mol de gás hidrogênio.
exotérmica, com liberação de 483,6 kJ por mol de gás hidrogênio.
endotérmica, com absorção de 483,6 kJ por mol de gás hidrogênio.
endotérmica, com liberação de 483,6 kJ por mol de gás hidrogênio.
exotérmica, com liberação de 241,8 kJ por mol de gás hidrogênio.
26 - (PUCRIO) O incêndio na Usina Nuclear de Fukushima, no Japão, após o tsunami do dia 11 de março de 2011, reacendeu as discussões internacionais sobre a sustentabilidade desse tipo de energia.Os defensores da produção de energia nuclear afirmam que uma das suas vantagens é:
a necessidade nula de armazenamento de resíduos radioativos.
o menor custo quando comparado às demais fontes de energia.
a baixa produção de resíduos emissores de radioatividade.
o reduzido grau de interferência nos ecossistemas locais.
a contribuição zero para o efeito de estufa global.
27 - (ENEM 2020) As populares pilhas zinco-carbono (alcalinas e de Leclanché) são compostas por um invólucro externo de aço (liga de ferro-carbono), um ânodo (zinco metálico), um cátodo (grafita) e um eletrólito (MnO2 mais NH4Cl ou KOH), contido em uma massa úmida com carbono chamada pasta eletrolítica. Os processos de reciclagem, geralmente propostos para essas pilhas usadas, têm como ponto de partida a moagem (trituração). Na sequência, uma das etapas é a separação do aço, presente no invólucro externo, dos demais componentes. Que processo aplicado à pilha moída permite obter essa separação?
Catação manual
Ação de um eletroímã
Calcinação em um forno
Fracionamento por densidade
Dissolução do eletrólito em água
28 - (UFG) A obtenção industrial do titânio é realizada por meio de duas reações sucessivas, representadas a seguir.I) TiO2(s) + 2Cl2(g) → TiCl4(l) + O2(g) II) 2Mg(l) + TiCl4(l) → 2MgCl2(l) + Ti(s)Nessas reações,
o agente redutor é o mesmo.
o número de oxidação do oxigênio não varia.
o titânio oxida em I e se reduz em II.
o agente oxidante é o gás cloro em I e o tetracloreto de titânio em II.
o cloro sofre redução em I e oxidação em II.
29 - (UESPI) Muitas reações químicas acontecem em meio aquoso. Soluções contendo (I) H2SO4 e (II) H2CO3 são facilmente encontradas e podem reagir com (III) Ba(OH)2 para formar (IV) BaSO4, (V) Ba(HCO3)2 e (VI) BaCO3.Como podemos classificar, respectivamente, as substâncias destacadas no texto (I), (II), (III), (IV), (V) e (VI)?
ácido, ácido, base, sal, sal e sal
ácido, ácido, base, sal, ácido e sal
base, base, ácido, sal, sal e sal
ácido, base, base, sal, ácido e base
ácido, ácido, sal, base, base, sal
30 - (UNIVAG) Devido à sua propriedade germicida, o permanganato de potássio (KMnO4) pode ser empregado no tratamento de feridas. A massa necessária desse germicida para preparar 2,5 L de solução 0,02 mol/L é, em gramas, igual a
1.3
9.2
22.4
39.5
7.9
portugues
31 - Na frase: “A revista foi lida por muita gente”, o termo sublinhado se refere a qual termo integrante:
Predicativo do objeto
Complemento verbal direto
Complemento verbal indireto
Agente da passiva
32 - As palavras oxítonas com ditongo aberto estão CORRETAMENTE escritas em:
Chapeu, papeis e heroi
Chapéu, papeis e heroi
Chapeu, papeis e heroi
Chapéu, papéis e herói
33 - Leia o texto de Drummond e identifique qual a figura de linguagem presente na frase: “ As casas espiam os homens, que correm atrás de mulheres” (Drummond)
Paradoxo
Antítese
Pleonasmo
Personificação
34 - O conceito de variações diastráticas, está correto em:
Também conhecidas como variações sociais, são tipos de variações linguísticas que ocorrem em virtude da convivência entre determinados grupos sociais que, por questões culturais, preferências, atividades ou profissões em comum adotam um linguajar próprio.
É caracterizada por seu dinamismo próprio, acarretando alterações na maneira de escrever, no significado de determinadas palavras e até mesmo no emprego delas.
Mais conhecidas como variações situacionais, elas ocorrem em função do contexto comunicativo, influenciando e determinando a maneira como as pessoas se dirigem ao interlocutor, adotando uma linguagem formal ou informal.
Também chamada de variação geográfica ou regional, consiste numa variação ocorrida quando a mesma Língua é falada de forma diferente, a depender de determinada localidade
35 - Em relação aos termos essências da oração, é CORRETO afirmar que:
Um predicado é sobre quem se faz a declaração contida no predicado.
Um sujeito é aquilo que se diz do sujeito.
Sujeito simples possui mais de um núcleo.
Sujeito quem se faz a declaração do predicado.
36 - Na frase: “Não me contava nada de sua vida”, a palavra não se refere qual termo acessório:
Adjunto adverbial de negação
Adjunto adnominal
Aposto
Adjunto adverbial de dúvida
37 - Qual das frases apresenta uma oração sem sujeito:
Ainda há flores no bosque
Precisa-se de funcionários.
Maria comeu bacalhau hoje.
Contaram-me sobre você.
38 - Em relação a fonologia e seus conceitos, é correto afirmar que:
Letras e fonemas apresentam conceitos semelhantes.
Fonema é a representação gráfica da letra.
Fonema é a unidade mínima sonora que é capaz de estabelecer diferenciação entre um vocábulo e outro.
Fonologia é a parte da gramatica que estuda a letra apenas.
ingles
39 - (ENEM 2021) We are now a nation obsessed with the cult of celebrity. Celebrities have replaced the classic notion of the hero. But instead of being respected for talent, courage or intelligence, it is money, style and image the deciding factors in what commands respect. Image is everything. Their image is painstakingly constructed by a multitude of different image consultants to carve out the most profitable celebrity they can. Then society is right behind them, believing in everything that celebrity believes in. Companies know that people will buy a product if a celebrity has it too. It is as if the person buying the product feels that they now have some kind of connection with the celebrity and that some of their perceived happiness will now be passed onto the consumer. So to look at it one way, the cult of celebrity is really nothing more than a sophisticated marketing scheme. Celebrities though cannot be blamed for all negative aspects of society. In reality society is to blame. We are the people who seemed to have lost the ability to think for ourselves. I suppose it’s easier to be told what to think, rather than challenging what we are told. The reason we are swamped by celebrity is because there is a demand for it.Disponível em: www.pitlanemagazine.com. Acesso em: 7 dez. 2017 (adaptado). O texto, que aborda questões referentes ao tema do culto à celebridade, tem o objetivo de
destacar os méritos das celebridades.
criticar o consumismo das celebridades.
ressaltar a necessidade de reflexão dos fãs.
culpar as celebridades pela obsessão dos fãs.
valorizar o marketing pessoal das celebridades.
40 - (ENEM 2020) Women in Theatre: Why Do So Few Make It to the Top?An all-female Julius Caesar (A Shakespeare play) has just hit the stage, but it's a rarity in theatre. In a special report, Charlotte Higgins asks leading figures why women are still underrepresented at every level of the business — and what needs to change.HIGGINS, C. Disponível em: www.guardian.co.uk. Acesso em: 12 dez. 2012. O vocábulo “rarity” tem um papel central na abordagem do assunto desse texto, que destaca a
falta de público feminino na plateia dos teatros.
ausência de roteiros de autoria feminina.
resistência dos diretores a personagens femininas.
escassez de representação feminina no meio teatral.
desvalorização da performance feminina no palco.
41 - (CECIERJ – 2015) Why don’t we take our own advice? Oliver Burkeman “Why is it so hard to take your own advice?” the psychology writer Melissa Dahl asked in a New York magazine essay some months ago, and the question’s been bugging me ever since. I have the arrogance to imagine that if you followed some of the suggestions made each week in this column, you might be a little happier or more productive, with a little less relationship drama, a little more inner calm. (From my email inbox, I know this happens at least occasionally.) But were you to infer from this that I follow such advice flawlessly myself, you’d be mistaken. When friends mention their difficulties with partners or bosses, Dahl wrote, she always tells them to talk to the person involved. Just say something! “And probably, this is good advice,” she mused. “I wouldn’t know, as it’s something I rarely do myself.” I can understand. I suspect most of us can. As the old wisecrack has it: “Take my advice – I’m not using it.” The cynical take on this is that we ignore our own advice because it’s rubbish: we give it to seem wise, when in fact it’s nonsense. (All advice to “try harder” or “snap out of it” or “look on the bright side” fall into this category: if the recipient could do so, he or she already would have, without your so-called help.) But a more interesting notion is that the advice is often good – yet something prevents us applying it to ourselves. One such obstacle is simply too much information: inside our own heads, we have access to all manner of details, making us believe that this relationship problem, this job dilemma, is special, so the advice doesn’t apply. Dahl cites work by the psychologist Dan Ariely, showing that when a friend gets a serious medical diagnosis, most people would urge them to get a second opinion. But were it to happen to themselves, they’d be more likely not to do so, for fear of offending their doctor. The fear of offence is something you’d think of only in your own case – and it’s totally unhelpful. But there’s another big reason I don’t follow my own advice: the huge gulf between grasping something intellectually and really feeling it in your bones. For example, it was years ago that I first encountered the insight that anxiety and insecurity aren’t reduced by trying to exert more control over the world; in fact, that usually makes them worse. I know this. But apparently, I have to keep learning it, over and over. Its correctness isn’t sufficient for it to get into my brain once and for all; that takes repeated experience. As a result, I continue to “suddenly realise” things I already wrote an entire book about. If nothing else, this should be a caution against getting too frustrated with that one friend of yours who keeps getting into the same kind of pickle, time and again, deaf to the obviously good advice that everyone keeps offering. You know the type. We’ve all got a friend like that. The scary thought is that, for some of your friends, it’s probably you. Adapted from http://www.theguardian.com/lifeandstyle/2015/sep/11/ taking-your-own-advice-oliver-burkeman. Accessed on: 22 out. 2015. Glossary advice: conselho; to bug: incomodar; to infer: concluir; flawlessly: perfeitamente; to muse: meditar; wisecrack: espertinho; cynical: cínico, pessimista; rubbish: besteira; to urge: insistir; gulf: distância; exert: exercer; pickle: encrenca In the second paragraph, in the sentence “we give it to seem wise, when in fact it's nonsense", the conjunction “when" introduces an idea of
opposition.
condition.
duration.
consequence.
42 - (VUNESP – 2017) “One never builds something finished”: the brilliance of architect Paulo Mendes da Rocha Oliver Wainwright February 4, 2017 “All space is public,” says Paulo Mendes da Rocha. “The only private space that you can imagine is in the human mind.” It is an optimistic statement from the 88-year-old Brazilian architect, given he is a resident of São Paulo, a city where the triumph of the private realm over the public could not be more stark. The sprawling megalopolis is a place of such marked inequality that its superrich hop between their rooftop helipads because they are too scared of street crime to come down from the clouds. But for Mendes da Rocha, who received the 2017 gold medal from the Royal Institute of British Architects this week – an accolade previously bestowed on such luminaries as Le Corbusier and Frank Lloyd Wright – the ground is everything. He has spent his 60-year career lifting his massive concrete buildings up, in gravity-defying balancing acts, or else burying them below ground in an attempt to liberate the Earth’s surface as a continuous democratic public realm. “The city has to be for everybody,” he says, “not just for the very few.” (www.theguardian.com. Adaptado.) No trecho do segundo parágrafo “The city has to be for everybody”, a expressão em destaque pode ser substituída, sem alteração de sentido, por
must
could.
may.
used to.
going to.
43 - (VUNESP – 2019) An increasing body of evidence suggests that the time we spend on our smartphones is interfering with our sleep, self-esteem, relationships, memory, attention spans, creativity, productivity and problem-solving and decision-making skills. But there is another reason for us to rethink our relationships with our devices. By chronically raising levels of cortisol, the body’s main stress hormone, our phones may be threatening our health and shortening our lives. If they happened only occasionally, phone-induced cortisol spikes might not matter. But the average American spends four hours a day staring at their smartphone and keeps it within arm’s reach nearly all the time, according to a tracking app called Moment. “Your cortisol levels are elevated when your phone is in sight or nearby, or when you hear it or even think you hear it,” says David Greenfield, professor of clinical psychiatry at the University of Connecticut School of Medicine and founder of the Center for Internet and Technology Addiction. “It’s a stress response, and it feels unpleasant, and the body’s natural response is to want to check the phone to make the stress go away.” But while doing so might soothe you for a second, it probably will make things worse in the long run. Any time you check your phone, you’re likely to find something else stressful waiting for you, leading to another spike in cortisol and another craving to check your phone to make your anxiety go away. This cycle, when continuously reinforced, leads to chronically elevated cortisol levels. And chronically elevated cortisol levels have been tied to an increased risk of serious health problems, including depression, obesity, metabolic syndrome, Type 2 diabetes, fertility issues, high blood pressure, heart attack, dementia and stroke. (Catherine Price. www.nytimes.com, 24.04.2019. Adaptado.) No trecho do último parágrafo “while doing so might soothe you for a second”, o termo sublinhado equivale, em português, a
acalmar.
afastar.
impedir.
dominar.
inibir
literatura
44 -
45 -
46 - (ENEM 2020) Slam do Corpo é um encontro pensado para surdos e ouvintes, existente desde 2014, em São Paulo. Uma iniciativa pioneira do grupo Corposinalizante, criado em 2008. (Antes de seguirmos, vale a explicação: o termo slam vem do inglês e significa — numa nova acepção para o verbo geralmente utilizado para dizer “bater com força” — a “poesia falada nos ritmos das palavras e da cidade”). Nos saraus, o primeiro objetivo foi o de botar os poemas em Libras na roda, colocar os surdos para circular e entender esse encontro entre a poesia e a língua de sinais, compreender o encontro dessas duas línguas. Poemas de autoria própria, três minutos, um microfone. Sem figurino, nem adereços, nem acompanhamento musical. O que vale é modular a voz e o corpo, um trabalho artesanal de tornar a palavra “visível”, numa arena cujo objetivo maior é o de emocionar a plateia, tirar o público da passividade, seja pelo humor, horror, caos, doçura e outras tantas sensações. NOVELLI, G. Poesia incorporada. Revista Continente, n. 189, set. 2016 (adaptado). Na prática artística mencionada no texto, o corpo assume papel de destaque ao articular diferentes linguagens com o intuito de
imprimir ritmo e visibilidade à expressão poética
imprimir ritmo e visibilidade à expressão poética
estimular produções autorais de usuários de Libras.
traduzir expressões verbais para a língua de sinais.
proporcionar performances estéticas de pessoas surdas.
47 - (ENEM 2016)Soneto VII Onde estou? Este sítio desconheço: Quem fez tão diferente aquele prado? Tudo outra natureza tem tomado; E em contemplá-lo tímido esmoreco. Uma fonte aqui houve; eu não me esqueço De estar a ela um dia reclinado: Ali em vale um monte está mudado: Quanto pode dos anos o progresso! Árvores aqui vi tão florescentes, Que faziam perpétua a primavera: Nem troncos vejo agora decadentes. Eu me engano: a região esta não era; Mas que venho a estranhar, se estão presentes Meus males, com que tudo degenera! COSTA, C. M. Poemas. Disponível em: www.dominiopublico.gov.br. Acesso em: 7 jul. 2012. No soneto de Cláudio Manuel da Costa, a contemplação da paisagem permite ao eu lirico uma reflexão em que transparece uma
angústia provocada pela sensação de solidão.
resignação diante das mudanças do meio ambiente.
dúvida existencial em face do espaço desconhecido.
intenção de recriar o passado por meio da paisagem.
empatia entre os sofrimentos do eu e a agonia da terra
48 - “Umas vezes suspenso, outras risonho, Os olhos arregala e, bem que o chamem, A tesa vista não separa dela, Assim eu, Doroteu, apenas vejo A minha doce Nise, qual menino, Os olhos nela fito cheios de água, E, por mais que me chamem, ou me abalem, De embebido que estou, não sinto nada. No meio, Doroteu, de tanto assombro, Me finge a perturbada fantasia Já no sereno céu resplandeciam As brilhantes estrelas, os morcegos E as toucadas corujas já voavam, Quando, prezado amigo, nas janelas Do nosso Santiago se acendiam Em sinal de prazer, as luminárias” (Cartas Chilenas, Tomás Antônio Gonzaga) “Cartas Chilenas” é uma obra escrita pelo poeta árcade Tomás Antônio Gonzaga. Trata-se de uma das obras satíricas mais emblemáticas desse período por trazer novos elementos ao movimento árcade no Brasil. Apesar das características inéditas trazidas na obra, ainda é possível encontrar temáticas muito recorrentes no Arcadismo, são elas:
Relato do cotidiano e nacionalismo.
Idealização da arte pela arte e perfeccionismo.
Exaltação da paisagem e idealização da mulher.
Nacionalismo exacerbado e pessimismo.
Religiosidade católica e misticismo.
49 - (ENEM 2017) Dois parlamentos Nestes cemitérios gerais não há morte pessoal. Nenhum morto se viu com modelo seu, especial. Vão todos com a morte padrão, em série fabricada. Morte que não se escolhe e aqui é fornecida de graça. Que acaba sempre por se impor sobre a que já medrasse. Vence a que, mais pessoal, alguém já trouxesse na carne. Mas afinal tem suas vantagens esta morte em série. Faz defuntos funcionais, próprios a uma terra sem vermes. MELO NETO, J. C. Serial e antes. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997 (fragmento). A lida do sertanejo com suas adversidades constitui um viés temático muito presente em João Cabral de Melo Neto. No fragmento em destaque, essa abordagem ressalta o(a)
inutilidade de divisão social e hierárquica após a morte.
aspecto desumano dos cemitérios da população carente.
nivelamento do anonimato imposto pela miséria na morte.
tom de ironia para com a fragilidade dos corpos e da terra.
indiferença do sertanejo com a ausência de seus próximos.
50 - TEXTO I “A Deus, que me-a fizestes mais amar, mostrade-me-a algo possa con ela falar, se non dade-me-a morte.”TEXTO II“O vosso trovar não é natural. Ai de vós, como ele e o demo aprendestes. Em trovardes mal vejo eu o sinal das loucas ideias em que empreendestes.”Considerando-se as características de cada cantiga trovadoresca, elas são classificadas em dois tipos principais. São elas:
Cantigas líricas e satíricas
Cantigas líricas e religiosas
Cantigas líricas e pastoris
Cantigas religiosas e satíricas
Cantigas pastoris e satíricas
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O texto com até 7 (sete) linhas escritas será considerado texto em branco.
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Ditadura Civil
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Reforma Protestante
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Alta Idade Média – Civilização Islâmica
Alta Idade Média – Civilização Islâmica
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Formação dos Estados Nacionais e o Absolutismo
Mercantilismo
Segunda Guerra Mundial
Baixa Idade Média – Renascimento Comercial e Urbano
Baixa Idade Média – Crise do Século XIV
Baixa Idade Média – Crise do Século XIV
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Energia potencial e conservação da energia
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Zoologia
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Ligações químicas, polaridade e força
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Propriedades da matéria
Separação de misturas
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Atomística
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Tabela Periódica e elementos
Tabela Periódica e elementos
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Estudo do texto
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Identidade nacional
Arte e identidade nacional
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Arte e identidade nacional
As escolas literárias: contexto e características
Texto literário X contexto de produção
AS escolas literárias: contexto e características
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As escolas literárias: contexto e características
Gêneros textuais e seus traços de linguagem
Gêneros textuais e seus traços de linguagem
O papel social e comunicativo dos elementos da comunicação
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Trauma cardiotorácico
Pneumotórax
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Trauma medular
Trauma cervical
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Violência contra mulher
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Terapia de fluidos e eletrólitos
Convulsões e status epilepticus
Emergências respiratórias superiores
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Estudo radiológico contrastado
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Estudo radiográfico nos traumatismos do ombro
Estudo radiográfico da mão
Estudo radiográfico dos campos pleuropulmonares
Identificação das radiografias
Arcos costais
Rotina básica para o exame das radiografias do membro inferior
Informações diagnósticas básicas fornecidas pelas radiografias do membro inferior
Escolha os módulos de Micologia
Agentes Antifúngicos
Patogênese das Doenças Fúngicas
Diagnóstico Laboratorial das Doenças Fúngicas
Micoses Superficiais e Cutâneas
Micoses Oportunistas
Micoses Sistêmicas Causadas por Fungos Dimórficos
Micoses Subcutâneas
Micotoxinas e Micotoxicoses
Classificação, Estrutura e Reprodução dos Fungos
Escolha os objetos de aprendizagem de Micologia
Combinação de agentes antifúngicos no tratamento das micoses
O Papel dos Fungos na Doença
Diagnóstico laboratorial convencional
Marcadores imunológicos, moleculares e bioquímicos para a detecção direta de doença fúngica invasiva
Micoses superficiais
Micoses cutâneas
Agentes antifúngicos ativos sistemicamente
Candidíase
Aspergilose
Pneumocistose
Micoses oportunistas causadas por Criptococcus neoformans e outras leveduras não candida
Blastomicose
Coccidioidomicose
Histoplasmose
Paracoccidioidomicose
Esporotricose linfocutânea
Micetoma eumicótico
Feo
Cromoblastomicose
Aflatoxinas
Outras micotoxinas e supostas micotoxicoses
Patógenos fúngicos primários
Classificação das micoses humanas
Taxonomia, estrutura e reprodução dos fungos
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Conflitos de valor e ética
Comissões de ética
Código de ética médica
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Telemedicina
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Doença Psiquiátricas
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Doenças dos Órgãos do Sistema Genital Masculino
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Dependência química
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Anomalias Genéticas
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Epidemiologia
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Epidemiologia
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Excitação rítmica do coração
Eletrocardiograma normal
Potenciais de membrana e potenciais de ação
Organização do sistema nervoso
Receptores sensoriais
Funções básicas de sinapses e neurotransmissores
Eletroencefalograma
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Contração do músculo esquelético
Contração do músculo liso
Mecânica da ventilação
Transporte de oxigênio e dióxido de carbono
Volumes e capacidades pulmonares
Espirometria
Circulação pulmonar
Ventilação alveolar
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Biofísica da pressão, fluxo e resistência
Audição
Filtração glomerular
Controle do fluxo sanguíneo renal
Regulação renal ácido
Formação da urina
Potássio
Reabsorção e secreção tubular renal
Sistema urinário
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Introdução geral
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Respostas imunes humorais
Mecanismos Efetores da Imunidade Humoral
Mecanismos Efetores da Imunidade Mediada por Células T
Respostas Imunológicas contra Tumores e Transplantes
Reconhecimento Antigênico no Sistema Imunológico Adaptativo
Imunidade inata
Hipersensibilidade
Tipos de reações de hipersensibilidade
Escolha os objetos de aprendizagem de Imunologia
Imunidade inata e adquirida
Antígenos reconhecidos pelos linfócitos T
Captura dos antígenos proteicos pelas células apresentadoras de antígenos
Células do sistema imunológico
A função dos linfócitos T auxiliares nas respostas imunes humorais aos antígenos proteicos
Propriedades de anticorpos que determinam a função efetora
MHC
Opsonização e fagocitose
Funções efetoras de linfócitos CD4+
Respostas Imunológicas contra Tumores
Desenvolvimento dos repertórios imunológicos
Estimulação dos linfócitos B pelos antígenos
Tipos de reações imunes mediadas por células T
Reações mediadas por imunoglobulina e eosinófilos/mastócitos
Fases e tipos de respostas imunes humorais
O sistema complemento
Fases e tipos de respostas imunes humorais
Visão geral da resposta imunológica aos microrganismos
Aspectos gerais e especificidade das respostas imunes inatas
Evasão microbiana da imunidade inata
O papel da imunidade inata na estimulação das repostas da imunidade adquirida
Tipos de reações de hipersensibilidade
Tipos de reações de hipersensibilidade
Vacinação
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Métodos de estudo em histologia
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Aparelho reprodutor feminino
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Tecido adiposo
Tecido cartilaginoso
Tecido ósseo
Tecido nervoso
Sistema circulatório
Hemocitopoese
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Trato digestivo
Órgãos associados ao trato digestivo
Aparelho respiratório
Pele e anexos
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Músculo esquelético
Preparação de espécimes para exame microscópico
Ductos genitais extra testiculares
Testículos
Ovários
Vagina
Genitália externa
Principais características das células epiteliais
Principais componentes das células,
Tipos de epitélios
Glândulas endócrinas
Diferenciação celular
Tecidos do organismo
Células do tecido conjuntivo
Monócitos
Substância fundamental
Tecido adiposo unilocular
Cartilagem hialina
Cartilagem fibrosa
Tipos de tecido ósseo
Matriz óssea
Células do tecido ósseo
Sistema nervoso periférico
Sequência das etapas durante a transmissão nas sinapses químicas
Comunicação sináptica
Neurônios
Potenciais de membrana
Músculo cardíaco
Músculo liso
Estrutura e funções dos vasos sanguíneos
Sistema vascular linfático
Leucócitos
Plaquetas
Neutrófilos
Células
Medula óssea
Linfócitos
Linfonodos
Cavidade oral
Esôfago
Estômago
Intestino grosso
Pâncreas
Fígado
Vesícula biliar
Árvore brônquica
Epitélio respiratório
Vasos sanguíneos dos pulmões
Derme
Epiderme
Pelos
RIm
Bexiga e vias urinárias
Hormônios
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Estrutura e catálise
Metabolismos especificos
Bioenergética e metabolismo
Bioquímica
Metabolismos específicos
Escolha os objetos de aprendizagem de Bioquímica
Tamponamento em sistemas biológicos
Ácidos nucleicos
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Sequência de aminoácidos e função
Regulação metabólica
Metabolismo da Tireoide
Biossíntese, regulação e transporte de colesterol e esteroides.
Vitaminas e Minerais
Carboidratos
Síntese do ATP
Água como um reagente
Água
Lipídios
Lipídeos estruturais de membrana
Sinalização lipídica, cofatores e pigmentos
Aminoácidos, peptídeos e proteínas
Hemoglobina
Enzimas regulatórias
Biossíntese de lipídios
Glicólise
Produção de acetil
Ciclo do ácido cítrico
Fosforilação oxidativa
Metabolismo hepático
Bioquímica da ação hormonal
Metabolismo do pancreâs e diabetes
Metabolismo do glicogênio
Hemostasia
Metabolismo do pancreâs e diabetes
Ionização da água, ácidos fracos e bases fracas
Metabolismo hepático
Biossíntese de ácidos graxos e eicosanoides
Corpos cetônicos
Glicólise, gliconeogênese e a via das pentoses
Biossinalização
Funcionamento das enzimas
Catabolismo lipídico
Enzimas
Estrutura tridimensional das proteínas
Função renal
Metabolismo hepático
Infarto do miocárdio
Infarto do miocárdio
Estrutura dos ácidos nucleicos
Peptídeos e proteínas
Metabolismo da tireoide
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Organelas
Células Cancerígenas
Organismos Procariontes
Célula Tronco
Ciclo celular
Tecido conjuntivo
Núcleo
Técnicas de microscopia óptica
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Citoesqueleto
Reticulo endoplasmático
Células Cancerígenas
Organismos Procariontes
Célula Tronco
Apoptose e necrose
Aparato de síntese proteica
Células fixas
Nucleoplasma
Membrana celular
Fixação de tecidos
Sinalização celular
Endocitose
Lisossomos
Cromossomos
Interfase
Poros nucleares
Peroxissomos
Ribossomos
Síntese proteica (tradução)
Transportadores de membrana
Glicocálice
Cromatina
Mitocôndria
Corantes
Secção
Envelope nuclear
G2
Prófase
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Placenta e membranas fetais
Embriologia dos sistemas
Terceira semana do desenvolvimento
Cavidades do corpo, mesentério e diagrama
Primeira semana do desenvolvimento
Segunda semana do desenvolvimento
Quarta à oitava semana do desenvolvimento
Nona semana ao parto (período fetal)
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Placenta
Sistema respiratório
Desenvolvimento geral do sistema cardiovascular
Desenvolvimento do celoma intraembrionário
Faringe, face e pescoço
Sistema digestório
Gametogênese masculina e feminina
Fecundação
Clivagem do zigoto
Formação do blastocisto
Formação da cavidade amniótica, disco embrionário e vesícula umbilical
Término da nidação
Desenvolvimento do celoma intraembrionário
Gastrulação
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Derivados das camadas germinativas
Principais eventos da quarta à oitava semana
Principais eventos do período fetal
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Princípios de citogenética clínica e análise do genoma
Genoma humano
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Genes de RNA não codante
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Síndrome de Down
Introdução
Identificação cromossômica
Imunofluorescência com hibridização in
Organização e estrutura dos genes
Mitocondrial
Expressão gênica
Epigenética
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Natureza das variações genéticas
Conceito de mutação
Conceito de polimorfismo
Variações herdadas e polimorfismo do DNA
Análise do genoma usando microarranjos
Incidêcia de anormalidades cromossômicas
Dogma central
Splicing do RNA
Transcrição
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Parasitismo e simbiose
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Protozoários viscerais
Protozoários do sangue e tecidos
Nematodos do sangue e tecidos
Platelmíntos instetinais
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Dano em tecidos
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Schistosoma mansoni
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Trichomonas
Quimioterapia
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Filarioses
Diagnóstico
Sintomatologia e diagnóstico
Sintomatologia e diagnóstico
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Toxoplasma gondii
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Educação sanitária e em saúde
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Cerebelo
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. Classificação do sistema nervoso
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Anatomia funcional
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Linguagem
Anatomia macroscópica
Anatomia macroscópica
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Dura
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Fibras de associação intra
Telencéfalo
Epitálamo
Hipotálamo
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Anatomia
Córtex do lobo insular
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Sistema digestório
Sistema cardiovascular
Sistema respiratório
Dor
Método clínico
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A semiologia e o ensino/aprendizagem da medicina
Sistema locomotor
Orelhas, nariz, seios paranasais, faringe e laringe
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Exame clínico
Coração e aorta
Exame clínico
Definição, fisiopatologia e características semiológicas
Doenças do coração e da aorta
Fundamentos de anatomia e fisiologia
Exame clínico
Exames complementares
Abdome Agudo
Fígado e vias biliares
Técnicas básicas do exame físico
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Exame físico geral
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Doenças do fígado e das vias biliares
Exame clínico
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Fundamentos de anatomia e fisiologia
Exame clínico
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Fundamentos de anatomia e fisiologia
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Classificação, estrutura e replicação bacteriana
Bactérias de interesse na medicina
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O papel das bactérias nas doenças
Metabolismo bacteriano e genética
Diagnóstico laboratorial de doenças bacterianas
Escolha os objetos de aprendizagem de Bacteriologia
Classificação bacteriana
Enterococcus
Colonização
Enterobacteriaceae
Streptococcus
Adesão
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Estrutura bacteriana
Neisseria e gêneros relacionados
Staphylococcus e outros gram positivos
Bacillus
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Campylobacter e Helycobacter
Clostridium
Haemophilus e bactérias relacionadas
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Corynebacterium e outros bacilos gram positivos
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Pseudomonas e bactérias relacionadas
Genética bacteriana
Rickettsia e Orientia
Ehrlichia, Anaplasma e Coxiella
Vibrio e Aeromonas
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Culturas
Treponema, Borrelia e Leptospira
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Agentes antivirais e controle de infecção
Classificação, estrutura e replicação do vírus
Coronavírus e norovírus
Diagnóstico laboratorial de doenças virais
Togavírus e flavivírus
Vírus da hepatite
Mecanismos de patogênese viral
Rabdovírus, filovírus e bornavírus
Parvovírus
Herpes-vírus humanos
Poxvírus
Adenovírus
Buniavírus e arenavírus
Papilomavírus e poliomavírus
Paramixovírus
Picornavírus
Retrovírus
Escolha os objetos de aprendizagem de Virologia
Controle de infecção
Replicação viral
Coronavírus
Detecção de material genético viral
Alfavírus e flavivírus
Vírus da hepatite a
Patogênese viral
Rabdovírus
Patogênese e imunidade
Síndromes clínicas
Inibidores da protease
Vírus epstein
Síndromes clínicas
Estrutura e replicação
Patogênese e imunidade
Síndromes clínicas
Tratamento, prevenção e controle
Bunyaviridae
Arenavírus
Vírus do herpes simples
Estrutura dos herpesvírus
Citomegalovírus
Vírus varicela
Papilomavírus humanos
Polyomaviridae
Estrutura e replicação
Vírus do sarampo
Estrutura do virion
Estrutura
Rinovírus
Replicação
Filovírus
Vírus da doença de borna
Estrutura
Vírus da imunodeficiência humana
Vírus da rubéola
Vírus da hepatite b
Vírus das hepatites c e g
Classificação
Genética viral
Vetores virais para terapia
Escolha os módulos de Farmacologia
Princípios gerais
Fármacos que afetam os grandes sistemas de orgãos
Fármacos usados no tratamento das infecções e do câncer
O sistema nervoso
Mediadores químicos
Escolha os objetos de aprendizagem de Farmacologia
Absorção e distribuição de fármacos
Fármacos anti
Hemostasia e trombose
Informações básicas sobre os vírus
HIV e AIDS
Tratamento combinado para o HIV
Fármacos antivirais
Metabolismo ósseo
Fármacos utilizados no tratamento de doenças ósseas
Fármacos analgésicos
Absorção de fármacos e vias de administração
Canais iônicos como alvos de fármacos
Como agem os fármacos: aspectos moleculares
Alvos para a ação de fármacos
Contração muscular
Liberação de mediadores químicos
Aminoácidos transmissores
Fármacos antipsicóticos
A natureza da esquizofrenia
Fungos e infecções fúngicas
Fármacos usados para tratar as infecções fúngicas
Natureza da depressão
Fármacos antidepressivos
Fármacos utilizados para tratar a insônia (fármacos hipnóticos)
Agentes antibacterianos que interferem na síntese ou na ação do ácido fólico
Antibióticos betalactâmicos
Fármacos antibacterianos
Malária e fármacos antimaláricos
Amebíase e fármacos amebicidas
Tripanossomíase e fármacos tripanossomicidas
Fármacos antiprotozoários
Agentes anestésicos gerais
Farmacocinética
Fármacos antiepilépticos
Ácido γ
Regulação do cálcio intracelular
O controle da glicemia e o tratamento farmacológico do diabetes melito
Hormônios das ilhotas pancreáticas
Diabetes melito
Sistema respiratório
Fármacos que atuam sobre o rim
Como agem os fármacos: princípios gerais
Fármacos redutores de lipídeos
Prevenção da doença ateromatosa
Ações dos hormônios tireoidianos
Anomalias da função tireoidiana
Fármacos usados em doenças da tireoide
Doença de alzheimer
Doença de parkinson
Respostas sistêmicas na inflamação
Fisiologia da transmissão noradrenérgica
Doença pulmonar e seu tratamento
O sistema vascular
Fármacos antidepressivos
Mecanismos celulares: defesa do hospedeiro
Mecanismos de ação dos fármacos: aspectos celulares – excitação, contração e secreção
Metabolismo dos fármacos
Obesidade
Enfoques farmacológicos do problema da obesidade
Metabolismo e eliminação de fármacos
Eliminação de fármacos e seus metabólitos
Fármacos que afetam a função cardíaca
O coração
Coagulação sanguínea
Escolha os módulos de Anatomia Sistêmica
Introdução
Membro superior
Membro inferior
Abdome
Dorso
Pescoço
Cabeça
Nervos cranianos
Tórax
Pelve e períneo
Escolha os objetos de aprendizagem de Anatomia Sistêmica
Termos de relação e comparação
Sistema esquelético
Plexo braquial
Nervos do antebraço
Músculos do antebraço
Músculos escapuloumerais (intrínsecos do ombro)
Mão
Anatomia de superfície do braço e da fossa cubital
Tipos de músculo (tecido muscular)
Fáscia, vasos eferentes, inervação cutânea e miótomos do membro superior
Nervos da mão
Músculos do braço
Fêmur
Articulação do joelho
Músculos do pé
Estruturas neurovasculares das regiões glútea e femoral posterior
Anatomia de superfície dos compartimentos anterior e medial da coxa
Estruturas neurovasculares e relações no pé
Inervação motora do membro inferior
Inervação motora (miótomos) do membro superior
Sistema nervoso
Esôfago
Parede anterolateral do abdome
Peritônio e cavidade peritoneal
Músculos esqueléticos
Estômago
Vasos da parede posterior do abdome
Região inguinal
Vísceras abdominais
Neurovasculatura da parede anterolateral do abdome
Anatomia de superfície da parede anterolateral do abdome
neurovasculatura da parede anterolateral do abdome
Tecido muscular e sistema muscular
Funículo espermático, escroto e testículo
Formações peritoneais
Subdivisões da cavidade peritoneal
Articulações
Intestino
Intestino delgado
Intestino grosso
Ductos biliares e vesícula biliar
Fígado
Pâncreas
Rins, ureteres e glândulas suprarrenais
Cartilagem e ossos
Coluna vertebral
Variações nas vértebras
Curvaturas da coluna vertebral
Ossificação das vértebras
Anatomia de superfície das camadas endócrina e respiratória de vísceras cervicais
Estruturas profundas do pescoço
Anatomia de superfície das regiões cervicais e trígonos do pescoço
Músculos próprios do dorso
Orelha externa
Orelha interna
Orelha média
Orelha
Acidentes e formações ósseos
Orelha Média
Meninges cranianas
Músculos extrínsecos do bulbo do olho
Anatomia de superfície do olho e do aparelho lacrimal
Olho, órbita, região orbital e bulbo do olho
Órbitas
Fossa infratemporal
Crânio
Parte central do sistema nervoso
Vista superior da base do crânio
Nervo hipoglosso
Pleuras, pulmões e árvore traqueobronquial
Coração
Anatomia de superfície da parede torácica
Sistema linfático
Mamas
Diafragma
Pericárdio
Órgãos genitais internos femininos
Fáscias e espaços da região urogenital
Períneo
Órgãos genitais internos masculinos
Características da região anal
Cavidade pélvica
Nariz
Língua
Cavidades nasais
Nervo facial
Nervo trigêmeo
Região urogenital masculina
Região urogenital feminina
Camada endócrina de vísceras cervicais
Circuitos vasculares
Vasos sanguíneos
Sistema circulatório
Região oral
Tegumento comum, fáscias, compartimentos fasciais, bolsas e espaços potenciais
Variações anatômicas
Terminologia anatômica
Planos anatômicos
Termos de movimento
Clavícula
Escápula
Úmero
Ossos do antebraço
Ossos da mão
Regiões peitoral e escapular
Músculos toracoapendiculares posteriores e escapuloumerais
Músculos do dorso
Nervos do braço
Esqueleto da parede torácica
Axila
Compartimentos do antebraço
Artérias da mão
Escolha os módulos de Anatomia Segmentar
Cabeça e Pescoço
Dorso
Membro superior
Tórax
Abdome
A pelve
Membro inferior
Escolha os objetos de aprendizagem de Anatomia Segmentar
O pescoço
Coluna vertebral
Músculos, vasos, nervos e junturas do dorso
Veias, drenagem linfática e mama
Esqueleto do tórax
Pleura e pulmões
Paredes abdominais
Víceras abdominais e peritônio
Fígado, vias biliares, pâncreas e baço
Ossos, junturas e paredes pélvicas
Região perineal e órgãos genitais externos
Órgãos genitais masculinos
Órgãos genitais femininos
A orelha
Boca, língua e dentes
Couro cabeludo e face
Encéfalo, nervos cranianos e meninges
Cranio e osso hióide
Regiões parotídicas, temporal e infratemporal
A órbita
Ombro e axila
Braço e cotovelo
Faringe e laringe
O antebraço
A mão
A perna
Coxa e joelho
Esôfago, traquéia e brônquios
Anatomia da superfície do mebro inferior
Postura e locomoção
O olho
Nariz e seios paranasais
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Sistema Único de Saúde
Atenção básica
Problemas detectados no sistema de saúde brasileiro
Atenção Básica
Sistema Ùnico de Saúde
Escolha os objetos de aprendizagem de Atenção Básica e SUS
Lei 8.080
Participação social
Norma operacional básica 01/96
Processo de implantação do sus
Norma operacional NOA/SUS 01/2001
Ações e programas
Ações e programas
Constituição de 1988
Principais definições Legais
Descentralização
Lei 8.142
Conferências de saúde
Agente comunitário de saúde (ACS)
Saúde da família (ESF)
Financiamento
Atribuições específicas
Gestão
Complementaridade do setor privado
Atribuições comuns
Integralidade
Médico
Método clínico centrado na pessoa
As transferências de recursos no âmbito do sistema único de saúde
Princípios éticos/doutrinários
Desigualdade
Cirurgião dentista
Agente comunitário de saúde (ACS)
Equipes
Hierarquização
Princípios organizacionais/operacionais
Principais definições Legais
Constituição de 1988
Princípios
Princípios organizacionais/operacionais
Saúde da família (ESF)
Conselhos de saúde
Atribuições comuns
Ações e programas
CAPS
Regionalização
Desigualdades
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Anamnese e exame físico
Crescimento e desenvolvimento
Abordagem dos sistemas
Outras informações de interesse pediátrico
A consulta médica
Aspectos do atendimento
Escolha os objetos de aprendizagem de Saúde da Criança
Exame físico
Estado de hidratação e nutrição
Antropometria
Avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor
Sistema nervoso
Critérios de Tanner
Consulta do recém
Sistema cardiovascular
Sistema digestório e abdome
Caderneta da criança
Atenção básica e saúde da família
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Obstetrícia
Ginecologia
Escolha os objetos de aprendizagem de Saúde da Mulher
Diabetes mellitus e gestação
Assistência pré
Câncer de mama
Exames hormonais na menacme
Indução da ovulação
Consulta da criança e da adolescente
Hormônios e função sexual
Perimenopausa: quadro clínico, diagnóstico e conduta
Câncer do colo do útero
Amenorreias
Propedêutica em mastologia
Endometriose
Anticoncepção em situações especiais
Contracepção reversível de longa ação
Sofrimento fetal agudo
Ultrassonografia do primeiro trimestre
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Literatura
Redação
Português
Escolha os objetos de aprendizagem de Língua portuguesa
Funções da linguagem
Fatores de contextualização
Figuras de linguagem
Tipos textuais e gêneros textuais
Estudo do período simples
Período composto por coordenação
Análise sintático
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Termos ligados ao nome
Acentuação e ortografia
Regência verbal
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Através do formúlario abaixo é possível gerar novos simulados agendados.
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